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Novas normas, velhas formas.

Pensar a prevenção não é, definitivamente, o mesmo que só observar a legislação

Um dos grandes questionamentos que deveríamos trazer para o debate entre os profissionais de nossa área é saber se, para a prevenção como um todo, é melhor que atuemos no "varejo" ou no "atacado".
Atuar no varejo, neste contexto, significa seguir fazendo o que a maioria de nós faz hoje em dia: cuidando de cada situação de forma direta, expondo-se a desgaste imenso e desnecessário, e dificultando a evolução de uma cultura de segurança mais verdadeira e plena.
Atuar no atacado, aqui, quer dizer cuidar da prevenção de uma forma mais macro, deixando de ser apenas o agente (ou aquele que faz) para se tornar, em parte do tempo, o planejador, tentando ampliar a base de pessoas envolvidas nesse assunto.
Na verdade, se os profissionais de Segurança e Saúde do Trabalho se afastarem do chão de fábrica, com certeza teremos grandes problemas como, aliás, observamos em muitas organizações em que isso ocorreu e ocorre sem maiores maiores cuidados. Ao mesmo tempo, se não fizermos uma transição gradativa entre os modelos, também teremos grandes problemas.

Fonte: Edição 262 da revista Proteção


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