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Dia Mundial sem Fumar termina nesta sexta-feira

Prezados,
Boa tarde!

Para comemorar o Dia Mundial sem Fumar, a Secretaria de Saúde , através da Coordenação de Controle de Tabagismo e outros Fatores de Risco de Câncer (CTOFRC), encerraa nesta sexta-feira (31) a série de atividades educativas e fiscalizadoras que acontecem desde a última segunda-feira (27) na cidade.

Nesta sexta,  das 7h às 11h, haverá aferições de pressão arterial, peso e estatura, além de abordagem da população sobre os efeitos do uso do cigarro, com orientações sobre unidades de saúde que dispõem de tratamento para fumantes e distribuição de panfletos. Já o Distrito Sanitário I fará uma fiscalização do tabagismo em recintos coletivos, bem como de restrição da propaganda e regulamentação das embalagens.

A cada ano, o Recife diminui o número de fumantes. De acordo com a Secretaria de Saúde do município, atualmente, Recife conta com 12,3% da população composta por fumantes. Essa porcentagem é abaixo da média nacional, que é de 14,8%. Quem deseja largar o vício, a prefeitura  possui grupos de tratamento distribuídos nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nas unidades de Atenção Básica. A população pode consultar os locais de tratamento pelo  e-mail tabagismo@recife.pe.gov.br.


 
SegTrab_online apoia o fim da exploração sexual e da violência contra crianças e adolescentes. Compartilhe essa campanha de direitos humanos!

INSS/AM ganha terceira ação contra empresa negligente

Prezados Leitores,
Bom dia!

Todos os anos a Previdência Social gasta bilhões com pagamento de benefícios decorrentes de acidentes de trabalho. Nos anos anteriores o  INSS gastou R$ 2,752 bilhões, R$ 3,408 bilhões e  R$ 4 bilhões respectivamente  com benefícios de acidentes de trabalho.
Como forma de pressionar os empregadores a ampliarem suas ações de prevenção de acidentes de trabalho, a Procuradoria Federal Especializada no Amazonas (PFE-INSS) tem ajuizado ações regressivas contra empresas negligentes, visando o ressarcimento de todas as despesas efetuadas e a efetuar pelo INSS com o pagamento de benefícios (aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, auxílio-acidente ou pensão por morte) ou decorrentes da prestação de serviços de reabilitação profissional. No último dia 16 de agosto, a PFE-INSS do
Amazonas conseguiu mais uma condenação em ação regressiva. Trata-se do processo nº 200236197-5, que tramitou na 2ª Vara Federal da Seção Judiciária, em Manaus.  Uma  empresa  de Engenharia de Manutenção  foi condenada a ressarcir todos os valores pagos a título de auxílio-doença a segurado que se acidentou em serviço de manutenção de aparelhos de ar condicionado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AM), no ano de 2002. O segurado era empregado  da ré, exercendo a função de técnico de manutenção, quando, no dia 23 de janeiro de 2002, durante atividade de inspeção de aparelhos condicionadores de ar, na área externa do prédio do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas, caiu de uma marquise de sete metros e meio de altura, sofrendo fratura exposta no joelho. A lesão ocasionada levou o segurado à incapacidade total e temporária
para o trabalho. Segundo entendimento do juiz Ricardo Augusto de Sales, o acidente aconteceu em decorrência da desídia da empresa com a segurança dos operários, o que importa o dever de ressarcir aos cofres públicos, nos termos do artigo 120 da Lei nº 8.213/91. A empresa  foi condenada a ressarcir os valores já pagos pelo INSS a título de de auxílio doença, devidamente corrigidos e com incidência de juros de mora (cerca de R$ 13.000,00), mais as custas dos honorários advocatícios.

Ações Regressivas

A primeira ação regressiva ajuizada pela PFE-INSS do Amazonas com sentença favorável ao INSS foi a que condenou, em janeiro de 2004, a empresa Tecnologia em Construções a ressarcir à Previdência Social todos os valores pagos a título de pensão por morte concedida em conseqüencia do falecimento do segurado, ocorrido em acidente de trabalho provocado pelas condições  inseguras de trabalho. O segurado vítima do infortúnio perdeu o equilíbrio e caiu de um andaime enquanto trabalhava no canteiro de obras da empresa, no levantamento de alvenaria de um prédio de três andares. Considerando o valor
atual do benefício e a expectativa de vida da beneficiária, segundo a tábua de mortalidade divulgada pelo IBGE, a restituição importa,  estimativamente, em valores nominais atuais e sem os acréscimos decorrentes de juros e despesas processuais, a aproximadamente R$ 300.000,00. Em maio deste ano, uma  Construtora foi condenada a ressarcir R$ 180 mil à  Previdência Social referente aos valores já pagos pelo INSS a título de pensão por morte concedida aos dependentes do segurado , falecido em função de acidente de trabalho ocasionado pela negligência da empresa em cumprir as normas de segurança do trabalho. O segurado, pedreiro de 42 anos, faleceu no dia 3 de janeiro de 2002 em função de uma queda do quinto pavimento de uma construção. A obra não contava com mecanismos de proteção contra quedas (proteção vertical e plataformas laterais horizontais) e o trabalhador não
dispunha de equipamentos de proteção individual (cinto de segurança).
A falta dos equipamentos de proteção contra quedas e de proteção individual do empregado e, ainda, a falta de treinamento e inexistência de ordem de serviço que estabelecesse a rotina de trabalho foram, segundo entendimento do juiz Antônio Francisco do Nascimento, as causas do infortúnio, resultando na sentença condenatória. No Amazonas,  foram ajuizadas 18 ações regressivas, das quais apenas três foram julgadas com sentença favorável ao INSS. Atualmente, há 35 casos pendentes de conclusão probatória, dos quais aproximadamente a metade conta com chances de ajuizamento de ação regressiva. A meta da PFE/INSS para o ano é a análise de outras 63 mortes que resultaram em pagamento do benefício pensão por morte , com ajuizamento das ações que foram consideradas cabíveis.

Números - Acidentes de trabalho mataram 16,5 mil em seis anos
Os 3,8 milhões de acidentes de trabalho ocorridos no Brasil no período de 2005 a 2010 mataram 16,5 mil pessoas e incapacitaram 74,7 mil trabalhadores. Os dados foram citados pela presidente do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait), Rosângela Silva Rassy, em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH). O evento, que se integra às atividades do Dia Internacional em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho (28 de abril), contou com a participação de representantes de centrais sindicais, do governo federal, da Justiça do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho. Rosângela Rassy denunciou o “definhamento” da inspeção do trabalho: o quadro de 3.025 auditores fiscais, segundo ela, é insuficiente para fiscalizar mais de 7 milhões de empresas espalhadas pelo país. Degradação O vice-presidente do Sinait, Francisco Luís Lima, apontou como causa dos acidentes a degradação das condições do trabalhador e do meio ambiente de trabalho. Contribuem para isso, segundo ele, problemas como falta de treinamento, não fornecimento de equipamento de proteção individual e remuneração por produção (que induz ao trabalho excessivo e exaustivo), entre outros. O coordenador nacional do Fórum Sindical dos Trabalhadores, José Augusto da Silva Filho, disse que quatro em cinco acidentes ocorrem com trabalhadores terceirizados. Ele cobrou mais proteção para os empregados com esse tipo de vínculo trabalhista. Ações A secretária de Inspeção do Trabalho, Vera Albuquerque, destacou um termo de cooperação entre o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Ministério do Trabalho e Emprego para análise de acidentes de trabalho. Essa cooperação, iniciada em 2008, já resultou em 1.250 ações regressivas acidentárias, com expectativa de ressarcimento de R$ 200 milhões. Nesse tipo de ação, o INSS cobra do empregador que deu causa ao acidente de trabalho os valores pagos em benefício aos trabalhadores incapacitados. – A medida tem caráter punitivo e pedagógico e visa à concretização da política pública de prevenção de acidentes do trabalho – acrescentou. Humanização A secretária da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Junéia Batista, cobrou humanização da perícia médica. Por sugestão dela e de outros participantes, o presidente da CDH, senador Paulo Paim (PT-RS), apresentou requerimento que convida o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Mauro Hauschild, para debater um novo esquema de alta programada de pessoas afastadas do trabalho. Paim quer conhecer as razões que levaram o INSS a lançar uma consulta pública sobre o “tempo estimado para a recuperação de capacidade funcional baseado em evidências”. Os participantes da audiência alertaram para riscos de prejuízos ao trabalhador acidentado quando o novo sistema for implantado.

Avião de carga pega fogo em aeroporto da Indonésia






Um avião de carga que transportava óleo pegou fogo quando era descarregado em um aeroporto da Indonésia nesta quarta-feira (8). Pelo menos uma pessoa ficou ferida.

Fortes chamas foram vistas no avião após o incêndio começar – o fogo foi iniciado depois que um barril com óleo caiu da aeronave enquanto era descarregado, segundo o Ministério dos Transportes. Bambang Ervan, porta-voz do ministério, disse que o tambor causou o fogo no avião, que estava no aeroporto da cidade de Wamena.
A polícia local informou que bombeiros começaram a extinguir as chamas rapidamente, mas o trabalho só terminou depois de duas horas. Testemunhas disseram ter ouvido uma explosão durante o incêndio.





Uma investigação envolvendo pelo menos sete pessoa foi iniciada. Piloto e copiloto serão ouvidos. 
A única vítima seria um funcionário do aeroporto.




 Fonte: G1

Introdução às NR

Prezados leitores,
Boa noite!
Assista a vídeo-aula do Auditor Fiscal Alexandre Sabino, referente a introdução às NR.